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Botafogo atropela o Fortaleza por 5 a 0 na Arena Castelão e se firma na briga pelo G-4
Dominante desde o início, o Botafogo construiu a goleada com gols de Marçal (2), Arthur Cabral, David Ricardo e Matheus Martins e fortalece sua campanha no Brasileirão 2025 em jogo marcado por expulsão precoce e muita emoção — ou melhor, desolação — nas arquibancadas cearenses.
O Botafogo fez uma exibição avassaladora e goleou o Fortaleza por 5 a 0 na noite deste sábado, 9 de agosto de 2025, pela 19ª rodada do Campeonato Brasileiro Série A, na Arena Castelão. A superioridade ficou ainda mais clara após a expulsão do jogador Gustavo Mancha do Fortaleza aos 5 minutos do primeiro tempo.
Botafogo: Com postura ofensiva desde o apito inicial, o time carioca dominou amplamente a partida. A expulsão do adversário facilitou ainda mais a construir vantagem e controlar o jogo com tranquilidade. O rendimento ofensivo foi preciso e eficiente, com boa articulação, finalização e presença na área adversária.
Fortaleza: Com uma a menos desde cedo, o tricolor ficou exposto e perdeu ritmo. Tentou reagir, mas a equipe não conseguiu se adaptar à desvantagem numérica, falhando tanto no setor defensivo quanto em alternativas ofensivas.
Marçal: Autor de dois gols, aproveitou a chance desde o início para mostrar experiência e faro de artilheiro.
Arthur Cabral: Participou com uma finalização precisa após assistência cheia de visão de jogo.
David Ricardo: Marcação de gol de cabeça, em jogada bem construída, mostrando boa presença ofensiva.
Matheus Martins: Fechou o placar com um belo chute no fim da partida.
O técnico do Botafogo aproveitou com precisão o momento da expulsão para reforçar a pressão com mais jogadores criativos e ofensivos. Nas bolas paradas, o time foi letal — pelo menos três gols vieram desse tipo de jogada, capitalizando superioridade física e posicionamento — conforme destacou a análise tática.
A torcida fortalezense, que vinha empolgada, viu o time sucumbir desde cedo e viveu uma noite de desânimo. Já os visitantes comemoraram a performance dominante, ainda que não tenham visto muita necessidade de festa, dada a facilidade com que o resultado se consumou.